Sou a pá de sentimentos que carrego
E esse lombo grosso e torrado de sol
Que só quem sente há de saber
Como o brilho do astro rei
Entortado e distante
Não nos livra do calor
Não nos livra do couro arder
Como a força da saudade
Sempre perto e constante
Não nos faz apaixonados
E essas juntas e medulas
Que me carregam pra todo lado
Que me tentam a sustentado
Me jogam abaixo por viver!
Que tuas palavras brilhem feito Sol poeta!
ResponderExcluirDisse que comentaria os próximos cem poemas... mas posso te pedir uma coisa neste penúltimo dia de 2013? Escreve mil, cem é pouco pra tudo o que eu tenho pra dizer...